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Foi uma manhã marcada de estórias e histórias, contadas por mulheres que, de forma determinada, não só preservam a sua cultura, como se interessam pela cultura de quem lá chega. Uma manhã de boas conversas e boas presenças. Grupos de mulheres, de todas as idades, iam-se juntando, conversando, querendo genuinamente saber de umas das outras e, claro, tricotando ou crochetando.
Este ano, queremos alargar a decoração até aos grande plátanos da fachada da biblioteca. Árvores majestosas, centenárias e que ficarão lindas com as nossas decorações. Bem, aqui que começa o desafio. Nossas, não. Queremos que estes plátanos recebam as vossas decorações. Queremos desafiar os grupos de tricot, crochet por este país fora a escolherem um plátano e a decorá-lo. Um desafio que é um concurso.
Termina o mês, mas não termina Abril! Comemorá-lo sempre, lembrá-lo sempre foi a razão pela qual a Lavorada quis associar-se aos incontáveis eventos que marcaram os 50 anos de uma revolução que queremos viva, sempre pacífica, igualitária e fraterna. Cravos e canções, símbolos maiores desta revolução feita à imagem dos portugueses, poetas de alma. Disse Rui Tavares, “a mais bela revolução do século XX”.

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