Dizem que três foi a conta que Deus fez e por isso só pode ser um bom número para se ter nos alicerces de um projeto. A terceira edição do Festival Lavorada marcará, sem dúvida, o futuro deste projeto que a partir daqui caminha em grupo.
Nunca nos faltam palavras para falar das coisas, das pessoas, dos acontecimentos, mas diante de tantos vídeos, de tantas fotografias, de tantos momentos especiais parece-nos que todas são vãs e não poderão substituir ou narrar as vivências que a preparação deste festival, o dia do festival e os que se seguiram significaram para todos os envolvidos. Não há dúvida que o que de mais importante temos nas nossas vidas são as relações humanas e o que fazemos para as construir. O Lavorada também é isso, um projeto de relações.
Esta é uma introdução muito grande para o convite que este artigo deveria ser, mas é um mal (ou bem) que me assiste: falar muito, pensar ainda mais. Mas é, efetivamente, com um convite que termino:
Venham ao Lavorada, ao Festival do Lavores e façam festa connosco. Festa em tempos em que ela é muito precisa. Festa é alegria e a alegria é a mais brilhante das manifestações humanas.
Realiza-se a 17 de junho a III Edição do Festival Lavorada, no jardim da Biblioteca Municipal Rocha Peixoto, Póvoa de Varzim.
O festival inteiramente dedicado aos lavores, com uma programação que proporciona aos participantes um dia completo de atividades e muito convívio, mantém a estrutura da segunda edição.