Quando ouvi a Isabel e a Tânia percebi que, afinal, tricotavam histórias, usavam a bússola do coração e construíam, a cada passo, um projeto novo. Estas mulheres arrastam e inspiram quem as ouve a fazer o mesmo. Saímos dali com vontade de tricotar um novo projeto de vida de, a cada volta e carreira tricotadas, mudar de novelo, de padrão, de ideia, voltar atrás e recomeçar e olhar para o nosso percurso com a sensação de dever cumprido.