Lavorada 2023 | 17 de junho

Este ano, o Lavorada tem um espaço dedicado inteiramente à nossa criançada. Em parceria com a Academia Barco de Papel, este espaço funcionará durante todo o evento para que as mães e os pais estejam sossegados com os seus lavores e as suas conversas de alto valor convival.

O tempo será preenchido com atividades lúdicas que exercitam várias competências motoras e criativas. Sempre com fios na mão, muitos serão os projetos disponíveis para que a criançada dê largas à imaginação e conheça todo um mundo de possibilidades que foi abolido das nossas escolas — as manualidades.

A utilização do espaço requer uma inscrição que tem o custo de €5, válida para todo o dia e para crianças dos 6 aos 12 anos.

A dinamizar este espaço estarão a Filipa e a Diana

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A Filipa é a criadora deste novo espaço poveiro dedicado às crianças e que se alinha connosco, já que acredita que é pela criatividade, pelo uso das mãos que as crianças devem iniciar a exploração do mundo. Que melhor forma há de aprender e crescer?

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A Diana sabe falar com as mãos e acredita que não há dificuldades insuperáveis. Há aprendizagens especiais e que requerem um outro tempo, com mais empenho nosso, dos adultos cheios de pressa.

Festival Lavorada 2025
21 Junho · V Edição
Póvoa de Varzim

O Festival Lavorada regressa para a sua V Edição, com o mote “O que faz falta é juntar a malta!”

No dia 21 de junho, o jardim da Biblioteca Municipal Rocha Peixoto, na Póvoa de Varzim, recebe por mais um ano o Festival Lavorada, o Festival dos Lavores.
Em parceria com esta instituição, a Associação Lavorada quer celebrar nesta edição cinco anos de encontros e de promoção dos lavores, do artesanato e arte têxtil.

Encontro foi o tema para organizar esta edição.

São cinco anos de encontros que reforçam a ideia inicial deste projeto, de que as rodas de mulheres a tricotar em espaço público são muito mais do que um simples encontro de mulheres: estão imbuídas de significados e de ação.
Encontro como meio de partilha de experiências e saberes, de salvaguarda de ofícios ancestrais. Como espaço de promoção da saúde mental e do desenvolvimento da inteligência social. Como espaço de desenvolvimento psicomotor de crianças e adultos. A valorização do encontro no espaço público, livre de individualismo e de isolamento, como antítese das tendências do século XXI.

Uma sequência de intenções para fazer festa porque o que faz falta é juntar a malta!

O melhor tema para celebrar cinco anos de encontro num festival único: O Festival Lavorada, o Festival dos Lavores!

Programação

O Festival abre portas às 10 horas e começa o dia com dez oficinas. Tricot, crochet, bordado livre, bordado da camisola poveira, patchwork, costura, máquina de tricotar, tingimento e até estampagem natural. Um grande leque de oferta de aprendizagens, com preços de inscrição muito apelativos, que se repetirá na parte da tarde.

Gratuitas serão as oficinas de crochet dinamizadas por Joana Gouveia, da Fios Cruzados. Uma presença especial desta edição.

E para que não falte material, o festival conta com a presença de retrosarias: a Deltrilã e a Dê Crochet.

A organização não esquece o património e trará até à cidade as Fiandeiras do Soajo e a Roll Up The Sheep, marca nacional que trabalha a lã segundo as mais tradicionais técnicas de transformação da fibra.

Haverá ainda lugar para a apresentação de um livro infantil, “O Livro do Não”, da autoria de Ana Isabel Ramos.

O festival tem ainda um espaço para a Criançada, cheio de atividades educativas. Um espaço em parceria com o Centro do Clima.

O grupo Dress a Girl – Póvoa de Varzim terá, por mais um ano, o seu espaço no recinto.

A meio tarde as conversas focam-se na que se levará a cabo na usual tertúlia com convidados que partilharam a sua experiência em grupos de tricot e onde se apresentará as telas têxteis criativas expostas no recinto, fruto do desafio lançado pela associação: Gente em Telas.

Em exposição estará também um trabalho fotográfico – “Um lugar só meu” – que pretende falar de um outro Encontro, o encontro com nós mesmos que os lavores proporcionam.

E como falamos de encontro, o ponto alto do festival é mesmo o convívio, que se fará entre piquenique e dança, já que o dia terminará com um concerto-arruada pelos Manta Brava.

O Hortas Café garante comida e bebidas para quem não vier prevenido com o farnel.

Espera-se nesta edição a participação de vários grupos de lavores do país e até de Galiza. Um grande dia de festa, de convívio, de Encontro, em que os lavores são reis.

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iniciação ao crochet,  iniciação ao tricot,pontos de tricot,top em crochet, bordado livre, macramé, iniciação à costura, máquina de tricotar, bordado poveiro, tingimento de lã

12h00 e 15h30

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Nesta edição recebemos um grupo de mulheres do Soajo que trabalha na preservação dos saberes ancestrais ligados à lã, sempre acompanhado de belos cantares.

Espaço Criançada

11h00 - 17h00

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Centro do Clima, estampagem natural, fios, cores e muita brincadeira.

Piquenique

13h00

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grande convívio, partilha e boa disposição

Tertúlia

16h00 - 17h00

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"Isto não é só uma roda de tricot." A experiência de Encontro e das rodas de lavores contada pela Maria G. Knits e pela Liliana Carvalho da Malharia, com os contributos da Rita e da Liana e Rita Rodrigues.

18h00

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Os Manta Brava vêm à Póvoa por a malta a dançar!

todo o dia

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O Hortas Café a alimentar o corpo de quem não trouxe picnic.

Exposição

de 21 a 30 junho

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Exposição de fotografia "Um lugar só meu."

Dê Crochê
Retrosaria

Joana Gouveia
Fios Cruzados

Oficina das Malhas

Roll Up The Sheep

Deltrilã
Retrosaria