Em dia de sol e muito calor, debaixo das frescas e apetecíveis sombras das árvores do jardim, uma delas um grande salgueiro que se vestiu com a yarnbomb da My Beloved Craft, o festival decorreu segundo as melhores expectativas. Um convívio alegre, bem-disposto e sereno, um ambiente muito cool, sempre acompanhado de música de playlists criadas para o evento. Trocaram-se ideias, experiências e contactos. A exigência de mais encontros foi a nota final com que todos saíram do jardim da biblioteca.
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“Os lavores não morrem”, um fio de conversa com duas artesãs poveiras, a Antónia Gomes, criadora da Branco Chá e a Cristina Figueiredo, criadora da Bamboo, a historiadora de arte, Sandra Amorim e a museóloga e directora do MMEHPV, Deolinda Carneiro.